Claro.
Em setembro desde ano recebi um e-mail da ong Repórter Brasil, que falava sobre mais um caso de trabalho escravo em nosso país, só que desta vez era de uma multinacional a operadora Claro.
A denúncia foi até o Ministério do Trabalho no Espírito Santo onde presenciaram 17 trabalhadores vivendo em condições análogas a de escravo na capital de Vitória (ES). Esses trabalhadores foram aliciados no norte do Rio de Janeiro a pedido da Subempreiteira Dell Construções, que foi contratada pela multinacional Relacom Serviços de Engenharia e Telecomunicação, que prestava serviço à operadora Claro.
A Claro vem deixando a desejar em seus serviços, este ano chegaram até Paraibano e montaram uma torre, a população ficou feliz com a ideia, no entanto a felicidade durou pouco, assim como chegaram saíram e sem dá a menor explicação à população. Não tinha notado a ter que um amigo alertar o descaso com a população, as deixando no vácuo.
Em setembro desde ano recebi um e-mail da ong Repórter Brasil, que falava sobre mais um caso de trabalho escravo em nosso país, só que desta vez era de uma multinacional a operadora Claro.
A denúncia foi até o Ministério do Trabalho no Espírito Santo onde presenciaram 17 trabalhadores vivendo em condições análogas a de escravo na capital de Vitória (ES). Esses trabalhadores foram aliciados no norte do Rio de Janeiro a pedido da Subempreiteira Dell Construções, que foi contratada pela multinacional Relacom Serviços de Engenharia e Telecomunicação, que prestava serviço à operadora Claro.
A Claro vem deixando a desejar em seus serviços, este ano chegaram até Paraibano e montaram uma torre, a população ficou feliz com a ideia, no entanto a felicidade durou pouco, assim como chegaram saíram e sem dá a menor explicação à população. Não tinha notado a ter que um amigo alertar o descaso com a população, as deixando no vácuo.