quinta-feira, 19 de novembro de 2009


Claro.

Em setembro desde ano recebi um e-mail da ong Repórter Brasil, que falava sobre mais um caso de trabalho escravo em nosso país, só que desta vez era de uma multinacional a operadora Claro.
A denúncia foi até o Ministério do Trabalho no Espírito Santo onde presenciaram 17 trabalhadores vivendo em condições análogas a de escravo na capital de Vitória (ES). Esses trabalhadores foram aliciados no norte do Rio de Janeiro a pedido da Subempreiteira Dell Construções, que foi contratada pela multinacional Relacom Serviços de Engenharia e Telecomunicação, que prestava serviço à operadora Claro.
A Claro vem deixando a desejar em seus serviços, este ano chegaram até Paraibano e montaram uma torre, a população ficou feliz com a ideia, no entanto a felicidade durou pouco, assim como chegaram saíram e sem dá a menor explicação à população. Não tinha notado a ter que um amigo alertar o descaso com a população, as deixando no vácuo.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009


A CPT de Balsas está junta com todos que lutam pra acabar com o Trabalho Escravo no Maranhão, e sente uma mistura de tristeza por esse caso de impunidade e esperança de que a justiça reinará. Através da luta organizada dos movimentos sociais e de toda a sociedade civil sairemos vitoriosos.


Repasso notícia vinda do centro de defesa da vida e dos direitos humanos de açailândia, dando conta da absolvição do juiz marcelo baldochi,acusado de prática de trabalho escravo.

Sobre esse fato, nas audiências públicas promovidas pelo Tribunal Popular do judiciário foi decidido, pelas entidades e público presentes, endereçar requerimento ao Conselho Nacional de Justiça -CNJ, para que seja revista a decisão do Tribunal do Maranhão, que determinou o arquivamento do processo administrativo, por não ter encontrado culpa alguma na conduta do referido magistrado.

De um lado está a injustiça, de outro lado estamos nós, que queremos fazer desse país uma nação justa, fraterna e geradora de dignidade humana.

Não podemos perder essa guerra.

Pobre Paraibano.

Paraibano atualmente passa por um momento de extrema falta de respeito com seus cidadãos, à violência é visível, a falta de repressão por parte do policia militar não acontece deixando a população com medo. Como pode meia dúzia de moleques acovardar militares?
Aí podemos perguntar “e o poder público? A administração?” Pobres esperançosos! Nada acontece em terra de jagunço.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009


Professora Geralda dando inicio ao festival...

FESTIVAL CULTURAL




FESTIVAL CULTURAL




Apresentação dos meninos da Pastoral do Menor (PAMEN).