quarta-feira, 24 de agosto de 2011


















<!--[if gte mso 9]> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE

Escola Municipal Zélia Cruz

Paraibano-MA

Data: 22 de agosto de 2011

Festival Cultural

Hoje, dia 22 de agosto de 2011 acorreu na Escola Municipal Zélia Cruz, no bairro Vila Aparecida o segundo festival cultural realizado pelos professores do projeto “professores na luta contra o trabalho escravo” no qual contou com 55 participantes, entre eles estavam pais, comunidade, alunos, professores e todo corpo escolar da escola.

Ao iniciar, a professora Maria Aparecida, fez uma oração e em seguida a professora Júlia Maria passou um vídeo o qual mostrava as condições em que os trabalhadores eram submetidos, deixando claro a existência do trabalhado escravo e degradante, fazendo lembrar ainda que qualquer um pode está submetido a tais condições, aproveitando para frisar a importância da escola na vida da comunidade, e que tenham na escola sua segunda casa, já que é lá que pode obter um melhor conhecimento e que só assim pode ter um futuro melhor.

Em seguida a professora Maria Aparecida convidou João Antonio, integrante da Comissão Pastoral da Terra - CPT, o qual fez um importante comentário sobre a situação em que o maranhão está inserido no quadro de trabalho escravo, levando ao questionamento de o que provocava tanta miséria e imunidade no estado, recebendo uma resposta imediata, que é a falta de oportunidade e pobreza que o estado vive ocasionado pelo parasitismo de uma família que comando o estado há anos.

Após a fala de João Antonio, a professora Maria Aparecida convidou os alunos para lerem suas literaturas, relembrando que estavam lá os alunos selecionados pelos professores, o primeiro foi o aluno Bruno Sousa da escola Anexo Adonias do povoado Varzinha, em seguida foi Brenda da Silva, Fernanda Nolêto, Kaylla da Silva e Milena todas da Escola Municipal Drº Adonias Lacerda. A aluna Márcia Áurea que era para está presente teve um problema acabou por não comparecendo.

Em seguida, foi entregue ma medalha de honra ao mérito a todos os alunos que colaboraram com o projeto, a entrega da medalha foi feita por alguns professores do projeto. Lembrando que os alunos envolvidos eram alunos das professoras Samaritana Barbosa e Jadilma Barbosa.

Para encerrar recebemos o depoimento de uma mãe que teve seu filho vitima do trabalho escravo e que emocionada pede a todas as mães, pais e filhos presentes que não caiam nessa armadilha, pois ela é fácil e atraente, no entanto uma cilada terrível. Lembrando ainda que a mãe que deu este depoimento é a senhora Eva Neta Pereira de Melo Sousa, diretora da referida escola.

Finalizou o encontro com um lanche promovido pelos professores do projeto.

Ressaltando a ausência do teatro que por motivo de ensaios para o dia 7 de setembro não puderam está presentes.

Em suma pode-se perceber que durante todo o festival houve atenção, colaboração e envolvimento de todos presentes, o que deixa claro a importância do assunto trabalho escravo dentro da comunidade. Tão importante que a diretora da escola pede aos professores do projeto para doarem seus materiais para que os alunos da escola entrem nessa luta começando com um pilotão no dia 7 de setembro.



Nenhum comentário:

Postar um comentário